24 de dez. de 2013

A Confraria dos blogs apresenta: Gentle Giant - "Playing The Fool Live" - 1977

Homenagear uma “banda” em “cadeia internacional”, envolvendo blogs do Brasil e de fora, foi uma iniciativa que partiu por conta dos membros da Tropa de Elite do “VALVULADO” e no caso o SV me contatou por e-mail propondo a escolha de uma banda para que fosse preparada uma resenha com o um álbum da banda escolhida por diversos blogs ao mesmo tempo.

Sem dúvidas alguma, foi uma proposição brilhante que foi aceita de imediato por mim e acredito que tenha sido acolhida por todos os convidados, pois mais importante do que a homenagem à banda escolhida é a demonstração de união e amizade entre os “blogueiros” que está sendo dada, pois todos nós que nos dedicamos a esta atividade, sabemos das dificuldades em se manter um blog de pé com dignidade, com todo o tipo de problema que surge diariamente e que temos que nos desvencilhar com muita sabedoria para que o controle da situação não seja perdido.

Acredito que o momento, provavelmente inédito no universo blog, seja uma oportunidade única para zerar qualquer rusga, desavença ou o que seja, não só entre os blogueiros, mas principalmente nas relações entre blogs e o publico frequentador, pois constantemente observo conflitos de toda a ordem, não só aqui, mas em diversos outros blogs, o que nos obriga muitas vezes a tomar atitudes nefastas, como por exemplo, ter que fazer censura nos comentários, uma vez que alguns são impublicáveis e que às vezes podem nos levar para fora de uma curva de normalidade em nosso comportamento social.

O problema não são as críticas ou a não concordância de opiniões em relação às resenhas, pois isso faz parte de nosso ofício pela exposição constante a que nos submetemos a cada resenha, mas sim as agressivas ofensas que surgem por divergência de opiniões, links quebrados, bit rates de arquivo, formato de conversão de áudio e toda sorte de besteiras que se possa imaginar, como se fossemos empregados de uma empresa diante de um patrão, mas com um detalhe, sem receber salários, lembrando que nosso ofício não é remunerado, portanto amigos vamos ficar na Paz e em Paz com todos e aproveitar este momento de confraternização. 

Saindo da minha habitual verborragia, vamos ao que interessa que é a banda escolhida pela “Confraria dos Blogs”, o Gentle Giant e no meu caso coube preparar a resenha para o álbum “Playing the Fool Live”, gravado no ano 1977, onde estão reunidos diversos clássicos da discografia da banda.

O Gentle Giant foi formado em 1970 pelos alucinados irmãos Shulman, Derek, Ray e Phil que se associaram a Martin Smith, Kerry Minnear e Gary Green formando sua base inicial com algumas pequenas mudanças ao longo do tempo e chegaram produzir doze álbuns até 1980 quando infelizmente houve a dissolução do grupo. 

O Gentle Giant faz uma música diferenciada dentro do universo progressivo, em que a essência de seus arranjos baseia-se em tons desarmônicos o que em um primeiro momento, para um ouvido despreparado pode até causar certo desconforto inicial, mas que com a medida do tempo vai se dissipando, mas alerto que em especial esta música não admite concessões de espécie alguma para ouvintes casuais, ainda mais nos dias de hoje, lembrando que suas origens datam de mais de quatro décadas de existência.

A bem da verdade, isso não é problema algum para quem está disposto a ouvir algo diferente, fora do convencional, que extrapola e transgride conceitos e dogmas e que comunga com o bom humor e com uma maneira inédita de encarar a arte.

Esse álbum, “Playing The Fool” foi o passaporte para me introduzir neste interessante universo musical, que confesso que a princípio, muito jovem ainda, tive dificuldade em compreendê-la, entretanto, logo percebi a grandeza e a magia que cercava estas músicas e a possibilidade de estar próximo de algo diferente do que estava habituado.

Levando-se em conta que a proliferação de bandas de rock progressivo que começaram a surgir no início dos anos setenta teve crescimento exponencial até a metade da década, ou banda era muito especial como um Pink Floyd, Yes, Genesis, ELP, PFM e Cia...., ou teria que produzir algo realmente diferenciado, o que por sinal foi muito bem feito pelo Gentle Giant, o que permitiu juntar-se aos grandes nomes do rock já citados anteriormente e não ser mais uma daquelas bandas que produziram apenas um único título, mesmo sendo de altíssima qualidade.

Esta gravação “Live” é uma prova contundente do que estes músicos eram capazes de realizar diante de sua hipnotizada plateia, pois depois que se conhece a obra deles, é simplesmente impossível não entrar no clima da música e viajar.

Particularmente eu gosto muito da música “I Lost My Head” e justamente nesta gravação está a versão que mais me identifico com a banda, porque acho que quando os músicos estão diante de seu público, a vontade de superar o que foi feito em estúdio, passa a ser um desafio irresistível e muito interessante para o artista, então alguns ingredientes a mais sempre são inseridos nas músicas que por essência já são muito boas e nestas ocasiões ficam muito melhores.

Como havia dito anteriormente, o álbum está repleto de clássicos como Just the Same; Proclamation; Funny Ways; The Runaway; So Sincere; Free Hand; Experience e alguns outros, portanto amigos, o negócio é som na caixa neste Natal, com muitas alegrias, paz e harmonia para todos, lembrando que aqui é uma pequena lembrança natalina e que os demais blogs que compõem a “Confraria”, vão nos presentear com muitos outros álbuns do Gentle Giant, fazendo deste Natal um divisor de águas nas relações virtuais.

UM FELIZ NATAL A TODOS!!!!

Gentle Giant:
Gary Green: electric and acoustic guitar, 12 string guitar, vocals, percussion;
Kerry Minnear: keyboards, cello, vibes, tenor recorder, vocals, percussion;
Derek Shulman: vocals, alto sax, descant recorder, bass, percussion;
Ray Shulman: bass, violin, acoustic guitar, descant recorder, trumpet, vocals, percussion;
John Weathers: drums, vibes, tambour, vocals, percussion;

Tracks:
01. Introduction (0:37)
02. Just the Same (5:20)
03. Proclamation (3:41)
04. Valedictory (1:38)
05. On Reflection (Rearranged) (6:27)
06. The Boys In The Band (15:38)
07. Funny Ways (8:31)
08. The Runaway (3:54)
09. Experience (5:37)
10. So Sincere (5:15)
11. Drum And Percussion Bash (5:03)
12. Free Hand (7:39)
13. Sweet Georgia Brown (1:19)
14. Peel The Paint (1:33)
15. I Lost My Head (5:57)



Aqui estão os links (roubartilhado diretamente do APONCHO ROCK) com os demais blogs que formaram a "Confraria dos Blogs":


APONCHO ROCK com Free Hand
 
Som Mutante com Interview

Som Valvulado com Giant for a Day y Hollywood Bowl
 
PROG ROCK VINTAGE com King Alfred´s College Winchester

  • PIRATA DO ROCK com Capitol Studios

    NAS ONDAS DA NET com Playing The Fool Live
  • TheRedHippie com Acquiring The Taste
     
    A Casa de Roderick com Octopus

    SOM TRIMADO com a Discografía da Banda


  • 16 de dez. de 2013

    YES - "Soon Live" 1976/77

    Aproveitando as viagens que são constantes, sempre que é possível, eu faço um garimpo musical e agora com uma longa estadia na capital mineira, BH, achei uma preciosidade do Yes, que foi adquirida de imediato no Shopping Pátio Savassi, mais precisamente na “Livraria Leitura”, pela módica quantia de R$ 24,90, levando-se em conta que se trata de um CD duplo, sem dúvidas alguma, um duplo achado.

    O álbum em questão é o “Soon Live”, que conta com um ingrediente especial, que é o retorno do Rei, Rick Wakeman aos teclados da banda em plena “Relayer Tour”, pois Patrick Moraz havia debandado do grupo.

    Este álbum, curiosamente é de produção nacional, portanto as informações são totalmente desconexas, a começar pela capa que retrata uma imagem do final dos anos 90 e posterior pois até Benoit David aparece no topo da capa, em nada tendo a haver com a época de seu acontecimento e o mesmo se repete quanto ao local de sua execução, pois na contracapa a única menção que é feita é que foi realizado em algum estádio dos EUA em ano desconhecido.  Legal não?  Um viva a acéfala industria fonográfica Brasileira, por mais uma demonstração de cuidado e competência ao lidar com a obra de arte alheia!!!!


    Tirando estes pequenos problemas, é sempre muito bom estar com algum material diferente do Yes em mãos, portanto, vamos há alguns fatos interessantes, como a época do retorno de Rick Wakeman ao Yes em um momento interessante, pois ainda rolava a Relayer Tour, e já estava na época de se pensar em algo novo, que seria o álbum, “Going For The One” lançado em 1977, portanto se Patrick Moraz ficou na banda entre 1974 a 1976, por analogia, significa que Rick Wakeman retornou ao grupo em algum momento de 1976, o que faz sentido em relação ao lançamento do álbum de estúdio de 1977, portanto não deve ser muito errado dizer que “Soon Live” está situado entre os anos de 76 e 77.

    O álbum Relayer, independente da ausência de Rick Wakeman nos teclados, sem dúvidas algumas é um dos grandes álbuns do Yes, que por sua grandiosidade permitiu que a banda promovesse uma turnê de praticamente dois anos, enchendo estádios por onde passaram e agora a menos que eu esteja enganado, acredito que seja a primeira vez que eu escuto o "Relayer" na integra, com Rick Wakeman nos teclados, o que per si já é um bom motivo para escutar este álbum com a volta da formação clássica da banda.

    Outra grande atração deste álbum é a execução da música "Ritual", do álbum “Tales From Topographics Oceans”, justamente o álbum da discórdia que afastou Rick Wakeman da banda e então escutá-lo tocando esta música, cria uma nuance inesperada tanto para a banda, assim como para o público, pois foi uma situação no mínimo inusitada.

    A rigor o álbum nos presenteia com diversos clássicos, a começar pela música, “Sweet Dreams”, do álbum “Time and a Word” que é uma bela canção do início da carreira da banda, ainda com Tony Kaye, Bill Bruford e Peter Banks e na sequencia das músicas, vamos até o “Yes Album”, com as músicas, “Yours Is No Disgrace”; “I’ve Seen All Good People” e “The Clap”.

    Continuando nossa saga musical, do álbum “Close To The Edge” nós temos, “And You and I” e do não menos legendário álbum, “Fragile”, temos também as músicas “Long Distance Runaround” e “Roundabout”, ou seja, bons motivos para escutar o álbum é que não faltam, pois com a banda completa e diversos clássicos na ponta da agulha, não falta mais nada, além da coragem para baixar este álbum. 

    Comentários a respeito deste ou daquele elemento da banda, torna-se totalmente desnecessário por razões óbvias, portanto, fica a cargo de quem escutar o álbum, fazer suas conjecturas e tirar suas próprias conclusões a respeito da execução deste show.


    ALTAMENTE RECOMENDADO!!!

    Yes:
    Jon Anderson - vocal
    Steve Howe - guitarra
    Rick Wakeman - teclado
    Chris Squire - baixo
    Alan White - bateria

    Tracks:

    CD 01
    01 Introduction\Sound Chaser
    02 Close to the edge
    03 To be over
    04 The gates of delirium
    05 Soon
    06 I've seen all good people
    07 Long distance runaround\ The clap

    CD 02
    01 And you and I
    02 Ritual
    03 Roundabout
    04 Sweet dreams
    05 Yours is no disgrace


    9 de dez. de 2013

    IQ - "Live in Barcelona" - 2000

    IQ, essa é uma banda que me dá muito prazer em escutar suas músicas, independente de sua forte influência estar ligada ao Genesis e principalmente, por conta de Peter Gabriel, que não só influenciou o IQ, mas também por ser considerado como fonte de inspiração musical, acabou por influenciar o “Marillion” e o “Citizen Cain” integrantes da segunda geração do rock progressivo.

    O interessante nesta história é que mesmo tendo saído do Genesis, por volta de 1976, Peter Gabriel realmente sedimentou muito bem a sua obra e a sua história, pois mesmo tendo partido para uma nova trajetória musical, digamos assim, um pouco mais amena, produzindo álbuns sensacionais e cada vez menos progressivos, continuou seduzindo o imaginário destas novas bandas.


    Com uma estrutura musical muito marcante, onde todos os músicos são destaque, a cada álbum, o IQ foi se consolidando como banda de primeiro escalão dentro da nova ordem progressiva que se formou a partir do início dos anos oitenta, primeiramente representado pelo Marillion que de inicio confundiu-se um tanto com as bandas dos anos setenta e logo foi seguido de perto pelo Glass Hammer, Pallas, Pendragon, Citizen Cain e pelo próprio IQ e várias outras que foram surgindo com o tempo.

    Penso que por conta destas bandas, foi possível dar um sopro de vida a mais, a bandas como ELP, Yes, Pink Floyd, PFM, Eloy e outras que de algum modo conseguiram manter-se ativas e que até hoje são adoradas pelos antigos e novos fãs que lotam estádios, arenas e teatros, sempre que há um show destes dinossauros do rock que não se cansam de tocar por anos a fio, musicas com trinta, quarenta anos, praticamente com o mesmo entusiasmo que tinham na década de setenta.

    Voltando ao IQ, esta gravação feita em novembro de 2000, na Sala Bikini em Barcelona, Espanha, retrata muito bem a qualidade das músicas, o esmero ao executá-las e o intimo contato com o público presente ao show.

    A similaridade do timbre da voz de Peter Nicholls com a de Peter Gabriel é indiscutível, entretanto não consigo ser tomado pelo impulso de imaginar que se trate de uma imitação, bem como o fato de Peter Nicholls se maquiar para seus shows, pois no fundo, ele não está lá apenas cantando uma música, mas também está representando um personagem, assim como Peter Gabriel fez no passado.

    Outro atrativo para mim que o IQ oferece, é seu tecladista, Martin Orford, que além de exímio instrumentista, é um compositor de mão cheia, com vários álbuns solo editados, alguns dos quais publicados aqui no blog, basta dar uma conferida.

    Em paralelo ao IQ, ele formou  também o “The Lens”, com alguns integrantes do próprio IQ, contando com o apoio de Mike Holmes, Paul Cook e Peter Nicholls, produzindo o álbum, “A Word In Your Eyes”, muito bom por sinal e que ao final da resenha deixo uma música em vídeo, chamada “Frost & Fire”, simplesmente fantástica.

    Os destaques deste bootleg, “Live in Barcelona”, ficaram por conta das músicas, Outer limits, The darkest hour, State of mind/The magic roundabout, Failsafe, Giding light, Subterranea, Awake and nervous e The Wake que obviamente representam a minha opinião e fatalmente podem não concordar com a opinião de outrem, mas de qualquer forma fica o convite a todos para escutar este bootleg na íntegra que com certeza pode surpreender positivamente.

    ALTAMENTE RECOMENDADO!!!!

    IQ:
    Peter Nicholls - vocal,
    Mike Holmes - guitarra e teclado
    Martin Orford - teclado e vocal de apoio
    John Jowitt - baixo e vocal de apoio
    Andy Edwards - bateria


    Tracks:
    CD 01
    01. Intro
    02. Outer limits
    03. The darkest hour
    04. Erosion
    05. Wurensh
    06. The seventh house
    07. State of mind - The magic roundabout
    08. Failsafe
    CD 02
    01. Giding light
    02. Human nature
    03. The enemy smacks
    04. Subterranea
    05. Awake and nervous
    06. Came down
    07. The wake


     

     THE LENS - MARTIN ORFORD - FROST & FIRE

    1 de dez. de 2013

    V. A. - "Thriller - A Metal Tribute to Michael Jackson" -

    Calma!!! Muita calma nesta esta hora!!!! Eu ainda não enlouqueci!!!!  É apenas uma reciclagem cerebral para poder ir em frente. Eu explico. Estou no ar a mais de trinta dias seguidos, de domingo a domingo, praticamente 24h por dia, por conta de uns projetos de engenharia que afunilaram neste final de ano, portanto, o discernimento pode ficar um tanto prejudicado pelo cansaço mental.

    Nesta hora, nada melhor do que dar uma chacoalhada nos neurônios para por a máquina pensante em ordem, então, procurando algo bem diferente para ouvir como um remédio acabei por encontrar o álbum, “Thriller – A Metal Tribute To Michael Jackson”, achado por pura sorte.

    Simplesmente bizarro (no bom sentido), lindo!!! Era tudo o que eu estava precisando e agora, divido com todos vocês talvez um dos mais Dantescos álbuns que a louca indústria fonográfica conseguiu produzir ao juntar algumas das peças mais importantes da obra do astro da música pop, Michael Jackson com uma turma da pesada do mundo do Heavy Metal.

    Paul D'ianno
    Quem poderia imaginar Paul Dianno (ex Iron Maiden) cantando "Bad" ou mesmo Chuck Billy do Testament cantando, Triller e isso é só a ponta do Iceberg, pois alem destes estão presentes também, Danny Worsnop (Asking Alexandria), Billy Sheehan (Mr. Big), Angelo Moore (Fishbone), Doug Aldrich (Whitesnake), Rudy Sarzo (Queensrÿche), Lajon Witherspoon (Sevendust), Bruce Kulick (ex-KISS), Tony Franklin (The Firm), Priya Panda (Diemonds), Ron Bumblefoot Thal (Guns N Roses), Corey Glover (Living Colour), Phil Campbell (Motörhead), Elias Soriano (Nonpoint), Doug Pinnick (King s X), Chris Jericho (Fozzy), Craig Goldy (Dio), Lonnie Jordan (War) e mais as bandas Icarus Witch e Alien Ant Farm para complementar este mega elenco.

    Um álbum deste porte e natureza é merecedor de algumas considerações, pois o que pode parecer aparentemente bizarro (agora no mau sentido), o que não é verdade, ao contrário é um trabalho muito sério, pois quando me deparei com este material, à primeira ideia que surgiu em minha mente, seria a de mais um álbum caça-níqueis feito em cima de grandes sucessos da música pop apenas para levantar capital e permitir o caixa da gravadora girar e este foi um engano meu.

    Michel Jackson
    Ao escutá-lo, claramente se nota que o álbum foi cuidadosamente preparado, com novos arranjos, muito bem feitos para se adequarem aos arranjos originais e não perderem a essência e com esta atitude, poder preservar e respeitar a obra do autor, apenas fazendo uma releitura “Heavy Metal” sobre estas músicas.

    É importante ressaltar também que este projeto, incluiu um dos maiores fenômenos da música Pop, Michael Jackson, que ao longo de sua carreira, vendeu milhões de cópias de seus álbuns, produziu centenas de mega eventos, lotando estádios e arenas por onde passava e que deixou boa parte do planeta órfão de sua música, inclusive eu, pois independente das minhas preferências musicais serem bem claras, sempre respeitei e gostei do seu trabalho.

    O conceito de boa música para mim começa com um requisito muito simples e básico, “a diversão” e quando este requisito se faz presente, boa parte da aceitação já está garantida, pois o restante é subjetivo e depende da imaginação e gosto de cada um.

    A música necessariamente não precisa ser “erudita” e cercada de pompa e circunstância para ser considerada como boa, ou de qualidade ou coisa que o valha, mas ela principalmente precisa ser “honesta” e transmitir a sua verdade para o ouvinte e neste caso, Michael Jackson está sendo verdadeiramente homenageado e não usado para outros fins.

    Sempre há algumas musicas que naturalmente se destacam das demais e no meu caso, as que mais chamaram a minha atenção, foram: Smooth Criminal; Beat It, Bad, Black Or White, Thriller e Rock With You, mas posso assegurar que as demais também são muito legais o que surpreendentemente nos permite escutar da primeira a última faixa sem problema algum, portanto, para quem quer escutar música sem maiores preocupações e/ou preconceitos musicais, este álbum oferece treze músicas de peso, portanto, está mais que recomendado.

    ALTAMENTE RECOMENDADO!!!!



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