Falar de ELETRIC LIGHT ORCHESTRA e mais precisamente de Eldorado, é como entrar em uma máquina do tempo e voltar uns trinta anos em minha vida, sem saudosismo, mas lembrando de momentos extraordinários da adolescência e do início da juventude.
Essa talvez seja uma das principais funções da música, além do entretenimento, pois ela é capaz de marcar um tempo ou um fato ocorrido apagado da memória e que muitas vezes num simples acorde, passagens de um momento aparecem em nossas cabeças de forma tão clara e real que dá a impressão de que tudo aquilo aconteceu há muito pouco tempo.
Embromações a parte, vamos ao que interessa, no caso, o ELO, que sob o comando de Jeff Lynne, foi fundado no início dos anos setenta indo até 1986 quando foi confirmada a dissolução do grupo.
Neste período foram lançados dezesseis álbuns e Eldorado é o quinto álbum, e o mais temático de todos, não foi o de maior sucesso comercial, mas sem dúvida o mais rico musicalmente.
Mas a rigor o ELO não é uma banda de rock progressivo, apenas utiliza-se de elementos sinfônicos para produzir um pop-rock sofisticado, muito bem elaborado e isso a partir da própria formação da banda, com a inclusão de violinos e violoncelos como elementos efetivos do grupo.
O álbum Eldorado é uma joia rara, verdadeira obra prima do rock, imperdível para os amantes da boa música, pois é o tipo de álbum que não se pula uma única faixa, se escuta até o final, pois é um álbum muito variado, imprimindo momentos muito intensos intercalados por suaves melodias, eliminando qualquer possibilidade de monotonia, o que é muito difícil para um álbum temático.
Difícil, mas não impossível para o ELO, pois além de Jeff Lynne a frente das composições, guitarras, teclados e vocais, o grupo se completava com Bev Bevan (percussão, vocais); Melvyn Gale (violoncelo); Kelly Groucutt (baixo, vocais); Mik Kaminski (violino) e Richard Tandy (teclado) e Hugh McDowell (violoncelo).
Set-list:
1. Eldorado OvertureEssa talvez seja uma das principais funções da música, além do entretenimento, pois ela é capaz de marcar um tempo ou um fato ocorrido apagado da memória e que muitas vezes num simples acorde, passagens de um momento aparecem em nossas cabeças de forma tão clara e real que dá a impressão de que tudo aquilo aconteceu há muito pouco tempo.
Embromações a parte, vamos ao que interessa, no caso, o ELO, que sob o comando de Jeff Lynne, foi fundado no início dos anos setenta indo até 1986 quando foi confirmada a dissolução do grupo.
Mas a rigor o ELO não é uma banda de rock progressivo, apenas utiliza-se de elementos sinfônicos para produzir um pop-rock sofisticado, muito bem elaborado e isso a partir da própria formação da banda, com a inclusão de violinos e violoncelos como elementos efetivos do grupo.
O álbum Eldorado é uma joia rara, verdadeira obra prima do rock, imperdível para os amantes da boa música, pois é o tipo de álbum que não se pula uma única faixa, se escuta até o final, pois é um álbum muito variado, imprimindo momentos muito intensos intercalados por suaves melodias, eliminando qualquer possibilidade de monotonia, o que é muito difícil para um álbum temático.
Difícil, mas não impossível para o ELO, pois além de Jeff Lynne a frente das composições, guitarras, teclados e vocais, o grupo se completava com Bev Bevan (percussão, vocais); Melvyn Gale (violoncelo); Kelly Groucutt (baixo, vocais); Mik Kaminski (violino) e Richard Tandy (teclado) e Hugh McDowell (violoncelo).
Set-list:
2. Can't Get It Out Of My Head
3. Laredo Tornado
4. Poor Boy
5. Boy Blue
6. Mister Kingdom
7. Nobody's Child
8. Illusions In G Major
9. Eldorado
10. Eldorado Finale
Link.
"Overture/ Can't Get It Out Of My Head"
Nenhum comentário:
Postar um comentário